A Osteopatia foi estabelecida como sistema de medicina na segunda metade do século XIX, quando Andrew Taylor Still, desiludido com a medicina convencional alopática, se interessou pelo desenvolvimento de um sistema de medicina que pudesse estimular os mecanismos auto-reguladores do próprio corpo. Neste sentido, ele considerava que o equilíbrio das estruturas era essencial para evitar o aparecimento de disfunções e doenças.
Actualmente, e de acordo com a Organização Mundial de Saúde no Documento Estratégia da OMS acerca da Medicina Tradicional 2002-2005, a expressão “medicina tradicional “ (MT) é utilizada quando se refere a África, América Latina, Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental, reservando a expressão “medicina complementar e alternativa” (MCA) quando se faz referência à Europa, América do Norte e Austrália. Quando se refere a todas estas regiões usa-se a abreviatura MT/MCA.
A Osteopatia é um sistema de medicina complementar, cujo estudo inclui a biomecânica e a cinética além da anatomia e da fisiologia. A sua filosofia de base incide no restabelecimento da função e mobilidade do sistema Esquelético-Muscular. Além disso, porque é uma terapia holística, a osteopatia devolve o equilíbrio postural e trata o corpo como um todo. O seu tratamento baseia-se na manipulação, massagem e estimulação neuromuscular, sendo uma terapia essencialmente manual.
O princípio fundamental da osteopatia é que estrutura e função estão inter-relacionadas. Por estrutura pretende-se significar o corpo inteiro. Deste princípio resulta que o corpo é uma unidade e que qualquer estrutura ou função anormais numa das suas partes exerce uma influência anormal sobre as outras. A este tipo de abordagem chama-se holismo. O tratamento osteopático deve necessariamente seguir esta abordagem.
A osteopatia oferece bons resultados no tratamento de inúmeros problemas da coluna vertebral, mas considera igualmente importantes outros sistemas, com destaque para o sistema circulatório, visto que o sangue distribui nutrientes e oxigénio às células, ao mesmo tempo que remove as toxinas e os resíduos – a chave para uma óptima função celular.
O tratamento osteopático é igualmente eficaz nas dores musculares e articulares. De acordo com as estatísticas, este tipo de dores representa 70% dos sintomas que levam os doentes a consultas no respectivo médico de família. A osteoartrose, por exemplo, é das doenças reumáticas que afecta 20% da população em Portugal, sendo uma das principais causas de incapacidade para o trabalho.
Tendo presente que estes tipos de dores e de restrições à mobilidade são, em geral, devidas a alterações de cariz biomecânico, então podemos afirmar que a osteopatia tem uma actuação privilegiada. O tratamento osteopático contribui para a redução da dor e rigidez nas fases agudas da artrite, ajuda a manter a mobilidade, independência e bem-estar em geral e estimula os mecanismos auto-reguladores dos órgãos internos. Quando praticada por terapeutas com formação adequada, a osteopatia é totalmente segura.
Actualmente, e de acordo com a Organização Mundial de Saúde no Documento Estratégia da OMS acerca da Medicina Tradicional 2002-2005, a expressão “medicina tradicional “ (MT) é utilizada quando se refere a África, América Latina, Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental, reservando a expressão “medicina complementar e alternativa” (MCA) quando se faz referência à Europa, América do Norte e Austrália. Quando se refere a todas estas regiões usa-se a abreviatura MT/MCA.
A Osteopatia é um sistema de medicina complementar, cujo estudo inclui a biomecânica e a cinética além da anatomia e da fisiologia. A sua filosofia de base incide no restabelecimento da função e mobilidade do sistema Esquelético-Muscular. Além disso, porque é uma terapia holística, a osteopatia devolve o equilíbrio postural e trata o corpo como um todo. O seu tratamento baseia-se na manipulação, massagem e estimulação neuromuscular, sendo uma terapia essencialmente manual.
O princípio fundamental da osteopatia é que estrutura e função estão inter-relacionadas. Por estrutura pretende-se significar o corpo inteiro. Deste princípio resulta que o corpo é uma unidade e que qualquer estrutura ou função anormais numa das suas partes exerce uma influência anormal sobre as outras. A este tipo de abordagem chama-se holismo. O tratamento osteopático deve necessariamente seguir esta abordagem.
A osteopatia oferece bons resultados no tratamento de inúmeros problemas da coluna vertebral, mas considera igualmente importantes outros sistemas, com destaque para o sistema circulatório, visto que o sangue distribui nutrientes e oxigénio às células, ao mesmo tempo que remove as toxinas e os resíduos – a chave para uma óptima função celular.
O tratamento osteopático é igualmente eficaz nas dores musculares e articulares. De acordo com as estatísticas, este tipo de dores representa 70% dos sintomas que levam os doentes a consultas no respectivo médico de família. A osteoartrose, por exemplo, é das doenças reumáticas que afecta 20% da população em Portugal, sendo uma das principais causas de incapacidade para o trabalho.
Tendo presente que estes tipos de dores e de restrições à mobilidade são, em geral, devidas a alterações de cariz biomecânico, então podemos afirmar que a osteopatia tem uma actuação privilegiada. O tratamento osteopático contribui para a redução da dor e rigidez nas fases agudas da artrite, ajuda a manter a mobilidade, independência e bem-estar em geral e estimula os mecanismos auto-reguladores dos órgãos internos. Quando praticada por terapeutas com formação adequada, a osteopatia é totalmente segura.
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